Um dos problemas que podemos encontrar na execução de R.C.P. é a distensão gástrica, que resulta de uma abertura da via aérea deficiente, levando o ar e entrar para o esófago ou insuflações demasiado profundas.
Durante as compressões, não se deve comprimir o apêndice xifóideo, devido ao elevado risco de laceração do fígado com consequente hemorragia interna grave e, a base da mão nunca deve perder o contacto com o tórax. Os dedos nunca devem tocar na caixa torácica durante as compressões; os braços devem manter-se esticados e perpendiculares ao esterno da vítima; o esterno deve baixar de 4 a 5 centímetros.
Se as compressões torácicas forem mal executadas podem provocar lesões graves, como, fracturas de costelas e esterno e rotura de órgãos internos. No entanto, a alternativa à reanimação é a Morte…
A reanimação cardio-pulmonar quando executada correctamente têm 30% de possibilidades de êxito. A vítima é a pessoa mais Importante no local!

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